Caríssimos!
Como professor tenho o compromisso e a responsabilidade de não enganá-los, ainda que de forma involuntária. Por isso, constrangido, convido vocês a lerem meu pedido de desculpas, sobre a maneira como, precipitadamente, considerei que a polícia, a imprensa e o povo suíço tratavam com desdém a advogada brasileira, Paula Oliveira.
A história ainda não foi concluída, mas isso não muda o fato de que me precipitei em julgamentos apressados. De todo esse imbróglio, fica uma lição: analisar uma notícia sob o impacto da emoção e misturar sentimentos pessoais com avaliação de caso, nunca dá certo.
Por isso, pelo maneira como tratei o caso em sala de aula, desculpo-me com vocês.
Prof. Zé Paulo.
Como professor tenho o compromisso e a responsabilidade de não enganá-los, ainda que de forma involuntária. Por isso, constrangido, convido vocês a lerem meu pedido de desculpas, sobre a maneira como, precipitadamente, considerei que a polícia, a imprensa e o povo suíço tratavam com desdém a advogada brasileira, Paula Oliveira.
A história ainda não foi concluída, mas isso não muda o fato de que me precipitei em julgamentos apressados. De todo esse imbróglio, fica uma lição: analisar uma notícia sob o impacto da emoção e misturar sentimentos pessoais com avaliação de caso, nunca dá certo.
Por isso, pelo maneira como tratei o caso em sala de aula, desculpo-me com vocês.
Prof. Zé Paulo.
Um comentário:
Li seu comentário em seu post professor. Muito bom. Concordo plenamente com você. Mas não se sinta tão constrangido. Todos erramos e tiramos conclusões precipitadas. Além disso fomos influenciados pelos comentários da imprensa. Beijos.
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